segunda-feira, 11 de julho de 2011

Balas,Chicletes...

Eu simplesmente AMOO balas,Chicletes.É muito bom(todo mundo sabe!!!)Aqui esta a hisória das balas.chicletes...

Balas:


Países como Hungria, Lituânia, Afeganistão, Chipre, Tanzânia e Ugandacontribuíram para ampliar as exportações brasileiras de guloseimas em 8,3% de janeiro a novembro de 2010, chegando a US$ 9,2 milhões
Isso não acontece por acaso. O setor brasileiro de balas, confeitos e chocolates vem fazendo grandes investimentos para modernização da indústria, visando oferecer produtos com maior valor agregado ao consumidor. Além disso, investe também na participação em feiras internacionais de negócios, como a que acontece na próxima semana. A Abicab (Associação Brasileira da Indústria de Chocolate, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados), em parceria com a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), organizou a participação de 28 empresas brasileiras na ISM 2011 (International Susswaren Messe), a maior feira de balas e chocolates do mundo, que se realiza de 30 de janeiro a 2 de fevereiro, em Colonia, na Alemanha.
O objetivo dessa participação é conquistar novos mercados e ampliar ainda mais as exportações. Lá estarão compradores e negociadores internacionais, que poderão fechar negócios envolvendo, em muitos casos, a produção do ano todo. O setor apresentou bom desempenho em 2010, o que entusiasmou a indústria a desenvolver 48 lançamentos, que serão apresentados ao mercado, durante a feira. O sucesso dessa indústria no ano passado revelou a criatividade de um setor que ainda não tem muita tradição, diante do mercado europeu, mas que está investindo bastante para tornar balas e chocolates brasileiros cada vez mais prestigiados e reconhecidos lá fora.
Segundo dados estimados pela ABICAB, a produção do setor para os mercados interno e externo cresceu em média 7% em volume, em relação ao ano anterior, tendo atingido 1,17 milhões de toneladas, em 2010. Esse montante consolidou a posição da indústria brasileira como a terceira maior produtora de balas, confeitos e chocolates do mundo, atrás apenas dos EUA e da Alemanha. Até novembro, as vendas do setor para 142 países chegaram a US$ 274,5 milhões, com um total de US$ 154,4 milhões em balas, confeitos, gomas e caramelos, US$ 115,1 milhões em chocolates, e US$ 4,9 milhões em amendoins, segundo dados da mesma Associação.
No domingo, 31 de janeiro, haverá um evento especial para a imprensa na ISM 2011, no qual as empresas apresentarão os lançamentos e a Abicab apresentará dados que envolvem os investimentos feitos pela indústria nacional em projetos de sustentabilidade ambiental e social, que justificam por que as fábricas brasileiras de guloseimas vêm conquistando certificados internacionais de sustentabilidade. Isso, certamente, firmará ainda mais a posição da indústria brasileira entre os maiores do setor.

Chicletes:

A origem do hábito de mascar chiclete é controversa. Alguns autores afirmam que o hábito de mascar gomas surgiu entre os índios da Guatemala, que mascavam uma resina extraída de uma árvore denominada chicle com a finalidade de estimular a salivação. Outros, que o hábito surgiu entre os Maias, no México, que mascavam uma goma obtida de um látex que escorria de cortes de uma árvore conhecida como Sapota zapotilla, hábito que os Astecas posteriormente assimilaram. Também na Grécia antiga era comum mastigar a resina de uma árvore chamada mastiche para lavar os dentes e eliminar o mau hálito.
Nos anos 60 do século XIXAntonio López de Santa Anna (presidente e general mexicano exilado nos EUA) levou para a América do norte uma resina cremosa (látex) a que chamavam chicle. Apresentou-a a Thomas Adams Jr, um fotógrafo e inventor nova-iorquino, que tentou, sem sucesso, vulcanizá-la, utilizando-a depois para o fabrico de pastilhas elásticas que se tornaram um sucesso. Mais tarde, melhorou-lhes o sabor, acrescentando um pouco de licor, o que agradou aos seus clientes.
Mulher fazendo bola de chiclete
Industrialmente, a produção do chiclete iniciou-se em 1872 quando o americano Thomas Adams Jr iniciou a venda de pedaços de cera parafinada com alcaçuz.
O nome "chiclete" deriva-se de Chiclets, um produto da ADAMS.
As duas grandes guerras mundiais, principalmente a segunda, contribuíram para o aumento da popularidade da pastilha elástica, não só nos EUA mas também um pouco por todo o mundo. Era tida como terapia relaxante para o stress diário de que as pessoas eram vítimas. E também para evitar o congelamento do maxilar durante as emboscadas noturnas.
Com o aumento do seu consumo, os fabricantes tiveram de procurar novos produtos que substituíssem as resinas naturais. Surgiram novos tipos (sem açúcar, com novas cores, novos sabores, novos formatos, etc.) e novas marcas de pastilhas.
No Brasil, a fabricação e a venda do produto iniciou-se em 1945, sendo Natal a primeira cidade brasileira a conhecer o produto, e usá-lo.

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